14/08/2009

Usina Hidrelétrica Jirau recebe energia elétrica limpa

Duas subestações e um ramal alimentador foram energizados para atender a UHE Jirau

A Energia Sustentável do Brasil investiu na construção de duas subestações e de um ramal alimentador para abastecer o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Jirau e o Pólo Industrial Porto Velho. Hoje pela manhã (14) equipes especializadas da UHE Jirau e da Eletronorte trabalharam para efetivar a energização. O trabalho, iniciado na madrugada, foi concluído com êxito às 8h30, quando as subestações de 230/69 kV e 69/13,8 kV e o ramal alimentador foram ligados. O momento da energização dessas unidades representa independência elétrica para a obra, que passa a utilizar energia limpa, ficando livre dos geradores a diesel, mais poluentes.

“A primeira subestação tem a finalidade de baixar a tensão do linhão de 230 kV para 69 kV, de onde a energia é levada por meio do ramal alimentador à segunda subestação, local em que a tensão é novamente baixada de 69 kV para 13,8 kV, tornando a tensão compatível com o consumo no canteiro de obras.  Futuramente, a primeira subestação (230/69 kV) também abastecerá o Pólo Industrial Porto Velho, na BR-364”, explica Luisa Blandy, engenheira eletricista da UHE Jirau.

De acordo com Paulo Quintão, coordenador de Fornecimento e Montagem da UHE Jirau, as duas unidades serão incorporadas ao sistema elétrico estadual por meio da Linha de Transmissão (LT) da Eletronorte que liga Porto Velho ao Acre. “Junto com as duas subestações, construímos um ramal alimentador específico para atender à UHE Jirau, ligado ao “linhão” de 230 kV da Eletronorte, que integra o sistema estadual de energia”, detalha Paulo Quintão.  De acordo com ele, o ramal alimentador construído para atender Jirau possui 11 km de extensão.

Até o momento, a energia utilizada em Jirau era proveniente de geradores a diesel, o que causava certa instabilidade aos trabalhos, oscilando a produção mediante os desligamentos necessários dos geradores. A Eletronorte foi contribuiu fortemente para o sucesso da energização da subestação Jirau. O trabalho, delicado, levou meses de planejamento conjunto, além de um trabalho de execução articulado e cuidadoso. “A operação envolveu o máximo de atenção e todos os esforços de nossa equipe técnica”, garantiu Raimundo Pacheco, gerente da divisão de Engenharia e Qualidade da Eletronorte. Além desse trabalho, a Eletronorte assinou um contrato de operação e manutenção do ramal alimentador e das duas subestações com a UHE Jirau.

Como funciona:

A energia passa pela Linha de Transmissão Porto Velho/Acre numa tensão de 230 mil volts. Quando chega à subestação Jirau – construída no espaço do Pólo Industrial Porto Velho – a energia produzida passa por um transformador que reduz essa tensão para 69 mil volts. Numa segunda derivação, a energia chega ao canteiro de obras e futuramente no Pólo, numa tensão de 13,8 mil volts.

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